Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho, seu único Filho, pela seguinte razão: para que ninguém precise ser condenado; para que todos, crendo nele, possam ter vida plena e eterna.
 
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20/09/2015
Israel revida bombardeio de grupo ligado ao Estado Islâmico

Durante as últimas semanas cresceu muito o clima de guerra entre israelenses e palestinos. Primeiramente foram ataques individuais a judeus e turistas que visitavam o Monte do Templo.

O governo de Israel acabou coibindo os militantes palestinos e mulheres que tentavam diariamente impedir o acesso ao local de “não muçulmanos”. Poucos dias depois, ataques contra a polícia israelense resultaram em um princípio de incêndio nas mesquitas de Al Aqsa.

Uma vez que o local onde ficam o que os muçulmanos chamam de “Nobre Santuário” oficialmente permanece sob o domínio da Jordânia, as reações foram imediatas.

O rei jordaniano Abdullah II afirmou que a ação é uma ameaça à paz no Oriente Médio. Por sua vez, o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdul Aziz, condenou o que chama de “violação dos locais sagrados dos muçulmanos”.  O presidente egípcio, Abdel Fatah al Sissi, quase imediatamente fez coro, criticando a ação israelense.

Essas críticas e ameaças veladas remetem os judeus à Guerra de 1967 ou Guerra dos seis dias, quando Israel foi atacado pela coalizão formada por Jordânia, Egito, Síria e Iraque.

No momento, Síria e Iraque estão, em parte, dominados pelo Estado Islâmico, grupo extremista que tem ameaçado constantemente atacar Israel. Em julho fez seus primeiros bombardeios a partir do Egito.

O líder do Hamas, Fathi Hamad, disse ontem, em um comício que seu grupo não tem comprometimento com a trégua feita com Israel em 2014. “O Hamas libertará a Mesquita de al Aqsa daqui, no máximo, três anos”.

Enquanto o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pedia calma a israelenses, a violência atingiu um novo patamar nos últimos dois dias. Na noite de sexta, a Jihad Islâmica, grupo palestino aliado do Estado Islâmico em Gaza lançou foguetes contra a região sul de Israel.

Neste sábado (19), Israel revidou com ataques aéreos na Faixa de Gaza, tendo como alvo locais estratégicos de terroristas da Jihad Islâmica, e não deixou pessoas feridas.  Com informações de Jerusalém Post

Fonte: Gospel Prime, por Jarbas Aragão

 
 
 
 
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