Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho, seu único Filho, pela seguinte razão: para que ninguém precise ser condenado; para que todos, crendo nele, possam ter vida plena e eterna.
 
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21/10/2015
Missionária escapa da morte ao gritar nome de Jesus

Marike Veldman é uma enfermeira holandesa que se mudou para Jerusalém 37 anos atrás. Durante os últimos 32 anos trabalhou cuidando de órfãos palestinos. Ela é cristã e trabalhava com outros missionários no orfanato, sempre lidando com crianças.

Aos 78 anos de idade, ela não esperava ser atacada por um terrorista palestino. Quando entrou no ônibus número 78 em Talpior ela fazia um trajeto conhecido. Contudo, o ônibus foi parado e um homem armado com uma faca entrou, passando a ameaçar todos os passageiros.

Eles sequestraram o ônibus e começaram a gritar ‘Allahu Akbar’ [Alá é grande]. “O homem na minha frente tentou me esfaquear”, lembra Veldman. “Um outro homem começou a atirar. As pessoas gritavam muito alto. Foi horrível, eu clamava constantemente em voz alta ‘Senhor Jesus, Senhor Jesus Me ajude, me ajude.”

Quando o terrorista ouviu isso, “fugiu para o fundo do ônibus”, conta. A polícia acabou intervindo, matando os terroristas. A enfermeira ficou ferida, sofrendo uma perfuração na altura do pulmão. Ainda se recupera num hospital de Jerusalém.

Ela deu uma entrevista emocionante neste domingo (18). “Uma das primeiras perguntas que meus filhos [crianças do orfanato] me fizeram foi: Mãe, você nos odeia? Eu respondi “Não, eu não odeio vocês”. Em seguida, eles perguntaram “Você odeia os árabes? Eu disse que não. Nem mesmo odeio o homem que me apunhalou, tenho pena dele”. ”Sei que foi Deus me salvou”, resume.

Veldman vive na parte Oriental de Jerusalém, onde mora a maioria muçulmana. Ela conta que sempre tratou da mesma maneira crianças muçulmanas e cristãs. Ao longo dos anos ela adotou 20 crianças.

Uma delas é Majda Shakawi, 28, que agora cuida da mãe adotiva no hospital. “Eu estou tentando fazer como minha mãe fez e perdoar. É isso que minha religião ensina, mas é difícil”, conta.

A enfermeira não pretende ir embora do país, mas está muito assustada com a violência que parece ter tomado conta do país. “Eu não estou deixando Israel. O terror não vai controlar a minha vida”, finalizou.

O ataque ao ônibus deixou dois judeus mortos: Haviv Haim e Alon Goberberg. Os terroristas mortos pela polícia foram identificados como Baha Aliyan e Bilal Ranem. Com informações de Ynet News e Charisma News

Fonte: Gospel Prime, por Jarbas Aragão

 
 
 
 
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