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21/10/2015
Irã testa foguetes nucleares que podem atingir Israel

No início de outubro, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, fez um discurso histórico na sede da ONU, calando durante cerca de 45 segundos os representantes diplomáticos. Ele denunciou o acordo nuclear das potências mundiais com o Irã, afirmando que o governo de Teerã não é confiável.

Cerca de uma semana depois, o Irã testou um míssil de médio alcance, capaz de carregar ogivas nucleares. Não está claro se este é o caso do projétil disparado por Teerã. Analistas afirmam que o míssil pode alcançar até 800 milhas (1.287 quilômetros), o suficiente para chegar a Israel.

Essa é uma “clara violação” à proibição do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas a testes de mísseis, limitou-se a dizer os Estados Unidos, maior avalista do acordo.

Segundo a BBC, a embaixadora norte-americana na ONU, Samantha Power, emitiu nota dizendo: “Os Estados Unidos estão profundamente preocupados com o recente lançamento do míssil balístico do Irã”.

O governo iraniano nega ter violado o acordo nuclear que assinou em julho. O vice-ministro de Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, declarou que o país não comprometeria sua defesa nacional, segundo o Kayhan.

Lembra que o documento assinado com as potências mundiais, diz respeito apenas ao controle do programa nuclear do Irã. Ou seja, limita o número de centrífugas para o enriquecimento de urânio em operação e a modificação das suas instalações nucleares.

A resolução do Conselho de Segurança proibiria o Irã de realizar atividades com mísseis balísticos que podem transportar armas nucleares por pelo menos oito anos.  Agora, os Estados Unidos pedirão que sejam tomadas as “ações cabíveis” junto à Organização das Nações Unidas. Seu pedido deve ser analisado pelo Conselho de Segurança da ONU.

Nos últimos anos, o Irã ameaçou eliminar Israel do mapa várias vezes, chegando a divulgar que faria isso em 9 minutos com um ataque nuclear. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, ordenou que todas as forças armadas islâmicas do mundo deveriam se preparar para a guerra contra Israel. Para os radicais muçulmanos do Irã, uma das formas de acelerar a chegada do último profeta do Islã, o Mahdi, é uma “grande turbulência” no Oriente Médio. Essa também é a motivação do Estado Islâmico

A vinda desse profeta é esperada por milhões de muçulmanos em todo o mundo. Ele viria para governar o mundo e derrotar os inimigos dos que servem a Alá. Curiosamente, sua chegada seria precedida pela volta de Jesus Cristo, Esse Cristo levaria judeus a muçulmanos a aceitar o Islamismo.

Fonte: Gospel Prime, por Jarbas Aragão

 
 
 
 
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