Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho, seu único Filho, pela seguinte razão: para que ninguém precise ser condenado; para que todos, crendo nele, possam ter vida plena e eterna.
 
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10/11/2015
SP tem manifestação em defesa de PL contra aborto

Amanhã, dia 07, acontecerá no vão livre do MASP, na Avenida Paulista, uma grande manifestação em defesa do PL 5069, que combate a cultura de estupro no Brasil.

O projeto de lei 5069, de autoria de 14 deputados, tem como finalidade ampliar o atendimento a mulheres vítimas de violência sexual e identificar os seus agressores. Apesar disso, o projeto de lei tem sido atacado por diversas organizações feministas.

O motivo é que muitas feministas querem que os procedimentos reservados às mulheres vítimas de estupro estivessem disponíveis como método anticoncepcional. Por isso, nos últimos dias muitas mentiras têm sido ventiladas a respeito do PL 5069.

Uma delas é a de que a aprovação do projeto de lei representaria uma forma de impedir que mulheres vítimas de violência sexual tenham acesso ao atendimento médico previsto em lei.

Conforme explicou o jornalista Felipe Melo em recente artigo, o PL 5069 não apenas mantém o atendimento às vítimas de violência sexual, como toma um passo adiante ao propor meios de identificação de agressores das mulheres.

O Boletim de Ocorrência é previsto pelo projeto de lei como um meio seguro e correto de viabilizar a identificação do criminoso, pois permite a realização do corpo de delito que ajuda na coleta de material genético do estuprador.

O PL 5069 faz uma revisão crítica do texto atual da Lei 12.845, que traz em sua redação uma terminologia ambígua como a expressão “profilaxia da gravidez”. A profilaxia é o termo médico para procedimentos destinados à prevenção de doenças.

A Lei 12.845 trata da gravidez como uma doença o que, além de imoral, é inconstitucional. E é o motivo pelo qual tantas feministas protestam contra o PL 5069: querem o texto como está.

Em depoimento a uma página pró-vida, o professor Rodrigo Gurgel destacou que, em sua opinião, certos setores priorizam a luta pelo aborto em detrimento de qualquer coisa, inclusive, de uma lei que identifique os estupradores.

Fonte: Gospel Prime, por Thiago Cortês

 
 
 
 
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