Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho, seu único Filho, pela seguinte razão: para que ninguém precise ser condenado; para que todos, crendo nele, possam ter vida plena e eterna.
 
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02/01/2016
Para brasileiros, blasfemar é mais grave que pequenas fraudes

A empresa Flyfrog, especializada em pesquisa de mercado, realizou um estudo a respeito da moral e da ética dos brasileiros e identificou que reclamar de Deus é mais grave do que pequenos delitos.

A pesquisa ganhou o título de “Moral e Ética: Quais os Valores que Norteiam os Brasileiros” e diversos comportamentos foram comparados pelas perguntas. Entre as respostas, os entrevistados disseram que é dez vezes mais grave praticar um aborto do que pagar comissão ilegal por um negócio ou votar em um político corrupto.

Ainda para os participantes do estudo é dez vezes pior blasfemar do que comprar mercadoria roubada e ainda é pior se divorciar do que furar a fila.

“Queria tentar entender se as atitudes dos brasileiros no dia a dia condizem com essa briga generalizada que se vê contra a corrupção e crimes de colarinho branco. Em outras palavras, se as pessoas de fato praticam aquilo que cobram das autoridades”, disse o sociólogo Rodrigo Toni, líder da pesquisa.

A corrupção, assunto tão debatido nos últimos meses, aparece em 18º lugar entre as 34 situações mais reprováveis pelos brasileiros que moram na região Norte. No Nordeste ela aparece na 14ª posição, no Sudeste em oitava e no Sul na sétima posição.

Ainda em relação à corrupção, a pesquisa mostrou que brasileiros com ensino superior consideram as atitudes corruptas 57% mais sérias do que aqueles que não possuem diploma de graduação.

No topo da lista das ações mais condenadas pelos brasileiros estão o aborto, a violência doméstica e a omissão de socorro em caso de acidente com índices de 8,31, 3,80 e 3,18, respectivamente. Pela pesquisa, 1,0 é o ponto de equilíbrio onde quanto maior que 1, mais grave é considerado o comportamento e quanto menor, mais aceitável.

Entre os mais aceitáveis temos achar algo perdido e não devolver ao dono com 0,23 ponto; e transferir pontos da carteira de habilitação para outra pessoa com 0,19.

“A consciência popular não aceita que certas contravenções ou infrações à lei devem ser reprovadas. Existe uma grande flexibilidade na cultura brasileira em relação ao que é certo e errado”, aponta o estudo. Com informações Estadão

Fonte: Gospel Prime, por Leiliane Roberta Lopes

 

 

 

 
 
 
 
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