Diplomatas americanos apresentaram em uma conferência no Bahrein um ambicioso plano para firmar a paz entre Israel e Palestina. A intensão do presidente americano Donald Trump, segundo documento de 96 páginas que detalhe projeto, é injetar 50 bilhões de dólares em investimentos na Palestina.
Segundo a Casa Branca, pautas como ocupação de Israel ou divisões de Gaza e Cisjordânia entrariam no pacote de investimentos como condições para que o PIB da Palestina seja “empurrado”, segundo a agência Reuters.
Assim o governo americano poderia pressionar a Autoridade Palestina a considerar assinar um acordo de paz com Israel à luz das possibilidades econômicas.
O projeto de Donald Trump possibilitaria a criação de um milhão de empregos na região, permitindo ascensão econômica e social dos palestinos. Mas antes mesmo de ser lançado o projeto já é alvo de críticas e protestos na Faixa de Gaza.
Aparentemente o plano têm poucas chances de ser adotado pela Autoridade Palestina.
Através da transferência da embaixada dos Estados Unidos em Israel para Jerusalém, reconhecendo a cidade como capital dos judeus, o governo americano iniciou uma onda de apoio de diversos países.
Agora Trump espera conseguir um acordo de paz entre palestinos e israelenses.
Recentemente foi divulgado que líderes evangélicos “estão na linha de frente” do grupo de trabalho do governo de Donald Trump que elaborou o “plano de paz definitivo” para Israel e Palestina. O desafio está na Autoridade Palestina, que se recusou a falar com a Casa Branca desde que o presidente Trump reconheceu Jerusalém como a capital de Israel.
Fonte: Gospel Prime, por Michael Caceres